Jornal Internacional Notícias do Brasil e do Mundo
O ramo da fé continua em forte crescimento em todo Brasil e mundo a fora, mas como em qualquer outra empresa a rotatividade de seus funcionários é sempre um assunto recorrente e polêmico, especialmente quando o tema é demissão por justa causa. E foi justamente esse o acontecimento que levou um Pastor a ser promovido para o mercado de trabalho, trabalhando há quase seis meses em uma Igreja Evangélica, bastou o mesmo ter esquecido de cobrar o dizimo durante um dos seus cultos para que a o seu superior optasse pelo seu desligamento permanente da empresa.
Apesar de não lucrar apenas com dízimos, a direção da estabelecimento religioso declarou que ao deixar de cobrar o dízimo do dia o Pastor pode gerar prejuízos futuros, para eles isso poderia fazer com que os fiéis começassem a se negar a pagar o dízimo mais vezes em outras oportunidades, o que seria terrível para as ações do grupo religioso na bolsa de valores.
Por sua vez, o Pastor se defende – segundo ele, problemas pessoais fizeram com que ele não tivesse criatividade no dia para inventar alguma chantagem emocional necessária para a solicitação das doações e ofertas de seus fiéis. O mesmo ainda estuda entrar com processo na Justiça do Trabalho por alegar que sua demissão foi injusta e abusiva. Para a Igreja essa alegação é falsa, a mesma comentou que sempre deixou claro aos seus funcionários que o não recolhimento de dízimos e ofertas seria motivo para demissão e por isso agiu dentro da lei e os acordos firmados entre as partes. Procurado, Deus não se manifestou sobre o caso até o momento.
