No último encontro realizado entre o presidente norte-americano Barack Obrahma e a presidente brasileira Dilma Rouselfie uma revelação vinda de Obama chocou os jornalistas. O encontro já estava atrasado em dois anos, isso aconteceu pois a presidente brasileira descobriu que estava sendo espionada pelo serviço de inteligencia americano, a visita de Dilma só foi remarcada após Obama garantir que não espionava mais a presidente do Brasil.
Um dos tópicos que nortearam o encontro foi justamente o tema da espionagem. Questionado pelos jornalistas, a presidente Dilma disse que ficou profundamente ofendida ao saber que era alvo de espionagem por parte dos americanos. Na sequência Obama tentou por panos quentes no assunto e resolveu abrir o jogo, veja a declaração que o presidente gringo fez:
“Não negamos que espionamos a presidente brasileira assim como diversos outros presidentes, mas tenho que confessar que a que mais deu trabalho de todas foi a presidente Dilma. Seu jeito de falar diferente, as frases sem nenhum sentido e com duplo sentido ao mesmo tempo faziam que nossos tradutores perdessem horas para traduzir um discurso de apenas cinco minutos. Nosso serviço de inteligencia chegou a contratar brasileiros para auxiliar, mas mesmo assim eles também não conseguiam entregar os textos totalmente traduzidos, apenas alguns trechos eram decifrados. Parece que a Dilma fala em um dialeto próprio, criptografado que ninguém consegue entender. Dessa forma decidimos suspender a espionagem, o custo da operação era alto e quase não produzia nenhum resultado. Estamos estudando cobrar do Brasil as horas desperdiçadas com nossos interpretes já que foi quase tudo em vão.”
O fato ganhou mais destaque em seu último discurso onde Dilma além de saudar a mandioca criou novas palavras como a “mulher sapines”. Ainda nos EUA, Dilma rebateu as declarações e disse que fala a língua que o povo entende, ou seja, que é feita para o povão lhe entender e não para gringos enxeridos. O clima esquentou na sequência, vale lembrar que agora é verão no estados unidos.