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Feministas protestam pelo alistamento obrigatório e aposentadoria igualitária

As reformas propostas para mudar o sistema de aposentadorias não foi bem visto pelas feministas brasileiras. A mudança propõe, dentre outras coisas, a possibilidade da mulher se aposentar 10 anos antes que o homem; o que seria uma coisa boa mas para elas não passa de uma manobra da sociedade heteronormativa machista fascista que quer tirar a mulher rapidamente do mercado de trabalho para que ela retorne a ser dona de casa. O grupo liderou um protesto de cem pessoas em frente ao senado exigindo que os senadores alterem a proposta para igualar a idade para aposentadoria para ambos os sexos.

Após o termino do protesto o grupo de cem pessoas aproveitou que estava em Brasília e se dirigiu a sede nacional do Exercito e realizou uma nova manifestação exigindo que as mulheres também sejam obrigadas a se alistar assim como fazem os homens, nosso repórter entrevistou a líder do movimento que explicou o motivo do protesto:

“Nota-se mais uma manobra da sociedade machista, obrigando os homens a estarem no exército isso os retira do lar obrigando que a mulher tenha que ficar em casa para cuidar da casa e da família. Enquanto a mulher tem o árduo fardo de cuidar do lar o homem se diverte com seus amigos, armas e veículos pesados nos treinamentos do exército. Novamente a sociedade deixa a diversão com o homem e o trabalho duro para mulher. Além do mais, o fato do alistamento ser opcional para nós é mais uma forma de dizer que somos inferior a eles. Todo homem deve se alistar, a mulher só quem acha que tem condições, um abre surdo.” – Julia Mello Pinto

Finalizado os protestos o grupo já decidiu qual sera seu próximo objetivo: acabar com a licença maternidade, para quem não sabe trata-se do direito que a mulher tem de ao ter um filho poder ficar seis meses em casa recebendo salário normalmente. Também está na pauta do grupo lutar para que aumente o numero de mulheres em profissões consideradas de alto risco, tais como construção civil e mineração.

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